Hoje falamos de uma das perguntas que mais curiosidade desperta na altura de conhecer alguém: o porquê de estar solteiro/a.
Como em qualquer início, partimos do pressuposto que a outra pessoa está solteira. Esta será uma condição, à partida imperativa, para começar uma conversa ou marcar um encontro.
A grande questão de hoje em debate é a dúvida de muitos: devemos ou não perguntar à pessoa com quem estamos a conversar, o porquê de estar solteira? Uma pergunta que, apesar de poder ser vista como inofensiva, serve apenas para satisfazer a nossa curiosidade. A verdade, é que se pode tornar num pau de dois bicos.
Existem vários cenários possíveis e todos eles válidos, já que falamos de uma pergunta do foro íntimo.
Temos sempre de ter em conta que podemos estar a mexer com os sentimentos do outro e, por isso mesmo, devemos ter em atenção a forma como colocamos a pergunta, para que não se torne num assunto delicado.
Caso esse cenário aconteça, convém sabermos se estamos preparados para lidar com ele.
Neste tipo de questões demasiado pessoais, devemos ter alguma sensibilidade e capacidade de leitura da outra pessoa. Não a queremos deixar desconfortável com a situação.
Hoje falamos de uma das perguntas que mais curiosidade desperta na altura de conhecer alguém: o porquê de estar solteiro/a.
Como em qualquer início, partimos do pressuposto que a outra pessoa está solteira. Esta será uma condição, à partida imperativa, para começar uma conversa ou marcar um encontro.
A grande questão de hoje em debate é a dúvida de muitos: devemos ou não perguntar à pessoa com quem estamos a conversar, o porquê de estar solteira? Uma pergunta que, apesar de poder ser vista como inofensiva, serve apenas para satisfazer a nossa curiosidade. A verdade, é que se pode tornar num pau de dois bicos.
Existem vários cenários possíveis e todos eles válidos, já que falamos de uma pergunta do foro íntimo.
Temos sempre de ter em conta que podemos estar a mexer com os sentimentos do outro e, por isso mesmo, devemos ter em atenção a forma como colocamos a pergunta, para que não se torne num assunto delicado.
Caso esse cenário aconteça, convém sabermos se estamos preparados para lidar com ele.
Neste tipo de questões demasiado pessoais, devemos ter alguma sensibilidade e capacidade de leitura da outra pessoa. Não a queremos deixar desconfortável com a situação.
Abordando cada um dos cenários possíveis, comecemos pelo melhor:
Este cenário é o ideal, quando a outra pessoa pensa que é uma pergunta perfeitamente normal, banal e inofensiva, e satisfaz a nossa curiosidade com uma resposta clara e sem qualquer entrave.
Neste caso, a pessoa pode julgar que esta pergunta é demasiado íntima para responder naquele momento, e preferir não responder para já. Isto pode acontecer se ainda não houver confiança suficiente e um à vontade para tal.
Abordando cada um dos cenários possíveis, comecemos pelo melhor:
Este cenário é o ideal, quando a outra pessoa pensa que é uma pergunta perfeitamente normal, banal e inofensiva, e satisfaz a nossa curiosidade com uma resposta clara e sem qualquer entrave.
Neste caso, a pessoa pode julgar que esta pergunta é demasiado íntima para responder naquele momento, e preferir não responder para já. Isto pode acontecer se ainda não houver confiança suficiente e um à vontade para tal.
Uma situação perfeitamente normal se não se conhecem o suficiente e a pessoa em questão tiver passado por uma experiência menos boa na sua relação anterior.
Esta pergunta pode vir a comprometer o resto da conversa. Por isso, como referi anteriormente, é necessário tentar ler a pessoa, para sentir se será o momento indicado para fazer perguntas mais pessoais.
Também devemos ter em conta este cenário, que pode ser dos mais complicados de lidar. Imagine que a pessoa passou por uma situação delicada e traumática, que a deixou bastante vulnerável. É certo que não é capaz de adivinhar o panorama previamente, mas tenha atenção, pois pode vir a despoletar uma conversa sobre o seu passado, que pode naturalmente envolver o ex-namorada/ex-marido. Talvez não seja o tema mais benéfico para o início de uma possível relação.
Como já tiveram oportunidade de ler noutros textos do blog, existem questões proibidas no primeiro encontro. No entanto, nada como o bom senso para nos ajudar a decidir na altura de satisfazer a nossa curiosidade.
Duas pessoas podem falar há muito pouco tempo e terem uma química e afinidade tais, que se sentem preparadas para começar a desbravar caminhos mais pantanosos e a fazer questões mais pessoais logo no primeiro encontro.
Mas há também as mais tímidas e cautelosas que preferem conhecer-se melhor para depois passarem para essas questões. Precisam de se sentir mais confiantes e preparadas primeiro.
Todos temos o nosso tempo, o nosso ritmo. É preciso aprendermos a ouvi-lo.
Uma situação perfeitamente normal se não se conhecem o suficiente e a pessoa em questão tiver passado por uma experiência menos boa na sua relação anterior.
Esta pergunta pode vir a comprometer o resto da conversa. Por isso, como referi anteriormente, é necessário tentar ler a pessoa, para sentir se será o momento indicado para fazer perguntas mais pessoais.
Também devemos ter em conta este cenário, que pode ser dos mais complicados de lidar. Imagine que a pessoa passou por uma situação delicada e traumática, que a deixou bastante vulnerável. É certo que não é capaz de adivinhar o panorama previamente, mas tenha atenção, pois pode vir a despoletar uma conversa sobre o seu passado, que pode naturalmente envolver o ex-namorada/ex-marido. Talvez não seja o tema mais benéfico para o início de uma possível relação.
Como já tiveram oportunidade de ler noutros textos do blog, existem questões proibidas no primeiro encontro. No entanto, nada como o bom senso para nos ajudar a decidir na altura de satisfazer a nossa curiosidade.
Duas pessoas podem falar há muito pouco tempo e terem uma química e afinidade tais, que se sentem preparadas para começar a desbravar caminhos mais pantanosos e a fazer questões mais pessoais logo no primeiro encontro.
Mas há também as mais tímidas e cautelosas que preferem conhecer-se melhor para depois passarem para essas questões. Precisam de se sentir mais confiantes e preparadas primeiro.
Todos temos o nosso tempo, o nosso ritmo. É preciso aprendermos a ouvi-lo.
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